No Vale do Rio Negro existe uma história única de variedades de uvas esquecidas, vinhas velhas que ainda resistem ao passar do tempo, tesouros que o projeto de Matias Riccitelli na Patagônia pretende redescobrir, preservar e valorizar. Nesta área de grande potencial para uvas como Pinot Noir, as vinhas crescem e são manejadas de forma orgânica, graças ao ecossistema da Patagônia. Esse projeto mostra o grande potencial da Argentina em toda a sua geografia.
As vinhas foram plantadas ao final da década de 60 na região de Beltran, em pé franco sobre solo calcário, livre de defensivos agrícolas e irrigação. A colheita ocorreu na primeira semana de março, usando caixas de 20kg para preservar sua integridade, totalmente manual e passou por rigorosa seleção dos cachos. A fermentação alcoólica acontece de forma espontânea e exclusivamente com leveduras nativas. 25% dos cachos são colocados inteiros o restante são desengaçados e esmagados. A fermentação alcoólica acontece em pequenos tonéis de carvalho francês, com temperaturas entre 24 e 26 graus centigrados
O vinho permanece 12 meses em barris de carvalho francês.
Fará ótima companhia para carnes de caça com penas, como perdiz e faisão, ou ainda queijos de massa mole como brie e camembert.
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